Zoeiras à parte (com crase, gente, palavra feminina leva crase), hoje me deparei com um assunto que não pude deixar de compartilhar. Há muitos comentários sobre como o ENEM foi excessivamente parcial com as ideologias marxistas que estão tirando o bom senso de muita gente. Tem muito professor maluco de História e/ou Geografia ensinando aos alunos que Cuba e Venezuela é mais desenvolvido que EUA ou os países escandinavos. E quando uma questão tendenciosa e desonesta dessas cai na prova, ou o aluno marca a resposta "certa" ou perde ponto.
No entanto a pérola deste ano foi concernente à redação.
Feminismo mais uma vez extrapolando o limite da loucura.
Segue abaixo uma imagem compartilhada nas redes sociais.
Como vimos, a redação deste ano (passado) teve o tema: "A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira". Um tema bem polêmico para um assunto bem polêmico. O substantivo abstrato "persistência" funcionou como um advérbio e deu novo significado ao resto do tema; significado que foi explorado ao extremo por adeptas do feminismo.
Mas, como sempre, as feministas passaram vergonha. A professora acima que corrigiu as redações sentiram vergonha. Eu mesmo tenho vergonha ao ser informado dos baixos índices de aprovação do ENEM 2015 considerando apenas a redação. A mulherada ficou histérica com o tema e desprezou as regras gramaticais. O famoso lema "Machistas não passarão" foi utilizado como tema, que coisa! Bom senso virou coisa do passado; ideologias ficaram à frente da sabedoria.
E ainda tem gente reclamando que as redações foram corrigidas por "machistas"! Sim, a palavra está entre aspas, pois de acordo com artigos meus anteriores, o conceito de machismo foi totalmente deturpado por elas (Lembrem-se da Risqué?)
A equipe que corrigiu as redações ficou muito preocupada também com o fato de que 55 candidatas relataram experiências PESSOAIS de agressão e violência doméstica. Cacilda, fizeram do ENEM uma Delegacia? O MEC em entrevista lamentou que nada poderia fazer, que o assunto não cabia a eles. E com razão! Lei Maria da Penha já existe para isso; o problema é que muitas mulheres se recusam a denunciar seus agressores, por vários motivos. E não vai ser na redação do ENEM que elas encontrarão solução. O MEC não é o CSI.
Lamentamos e muito o fato de milhares de mulheres sofrerem violência. Mas discordo totalmente da forma em que o assunto é tratado na mídia, pelas feministas e outros grupos malucos. Não é com histeria e dados mentirosos (como essa de que a cada 1 minuto uma mulher é violentada) que essas mulheres serão ajudadas. Não é com títulos ambíguos de redação que fogem do bom senso que o problema terá fim - destaco o "sociedade brasileira", como se nossa cultura fosse a mesma do Estado Islâmico. A mulher dizer que foi estuprada quando o pedreiro só fez "fiu-fiu" é uma falta de respeito para com as verdadeira vítimas de estupro. Como dizem no Facebook: "Homem batendo na mulher: se for pobre, é Lei Maria da Penha; se for rico, é Cinquenta Tons de Cinza". Será que as doidinhas dissertaram sobre isso no ENEM?
Enquanto isso, mulheres em Colônia, Alemanha, foram abusadas por "árabes" na virada do ano novo. Casos de estupro na Suécia aumentam assustadoramente devido ao enorme número de muçulmanos que imigraram para lá. Extremistas querem forçar as mulheres londrinas a usarem burca e os londrinos a usarem a famosa barba de mendigo (que muitos famosos estão adotando aqui no Brasil) e a seguirem a Sharia. E para piorar: a prefeita de Colônia afirmou que a responsabilidade pela violência é das mulheres agredidas, uma vez que elas não estão sabendo se adequar, do ponto de vista comportamental, ao novo ambiente multiculturalista da Alemanha.
Mas, para as feminismo brasileiro, aqui está pior...
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