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Em vez de correrem logo... |
Será que um filme de ficção científica pode nos ensinar alguma coisa? Bem, não é exatamente a função dele, mas se espremermos feito cana no engenho podemos tirar um bom caldo.
O que eu achei de interessante no filme "The Maze Runner" e veja se você concorda comigo:
- Inveja mata. Sim, esse ditado se mostrou veraz no filme. A inveja matou a Gally e Chuck foi vítima de sua inveja.
- Ficar rancoroso por alguém te ajudar é uma das piores coisas que um ser humano faz. Por três anos o povo ficou quebrando a cabeça com o labirinto; chega o "novato" que lhes mostra a solução em três dias, mas aquele que não mencionamos não enxerga esse fato.
- Obedecer cegamente regras acima do bom senso, da solidariedade e da compaixão é coisa de comunista\socialista. A Clareira era Argentina e Gally era a Cristina. Thomas é o Macri. O que custava dois ou três deles entrarem rapidamente no labirinto para ajudar Minho com Alby? "É contra as regras", foi tudo o que o neto de Hitler disse.
- Se não fosse o feminismo e sua calúnia de "A cada um segundo uma mulher é estuprada", Teresa não tacaria pedras nos rapazes. E de onde surgiu aquele facão? Estava com a maquiagem dela?
- A Clareira não contou com um professor de Português. Qual a parte do "Ela é a última" que eles não entenderam? A mensagem estava mais explícita em Inglês: "She is the last EVER".
- Minho e sua pérola: "As pessoas precisam de acreditar que têm esperança". Ouço muito isso vindo da parte de gente safada que engana as pessoas com promessas, sem a menor vontade de cumpri-las; afinal o que importa é que o povo acredite que uma hora a solução vem. Patético, se Minho fosse brasileiro com certeza se afiliaria a algum partido. Os filmes "Rango" e "O livro de Eli" não me deixam mentir.
- Se recusar a responder as perguntas ou fazer de conta que não ouviu não vai deixar a pessoa menos curiosa.
- Definitivamente Teresa não ia nos convencer com esse lance de telepatia. Sorry, girl!
- Talvez o autor do livro ou o diretor do filme não se aperceberam disso, mas a história bem que se encaixa como uma crítica às grandes empresas farmacêuticas que deveriam ajudar a população, mas que agem por interesses próprios. A C.R.U.E.L já tinha a cura, mas a doutora-chefe estava obcecada por MAIS testes. E teve a cara de pau de falar "Não esperava tantos sobreviventes", ou seja, ela pouco se lixou pros jovens que morreram. Uma vergonha!
- A doutora-chefe deveria ter uma gravadora eletrônica, tá louco!
gostei do texto , quero so ver a sua analise do filme O Livro de Eli !!!
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