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Capa do disco "Magia", onde consta a música "Fricote". |
Não precisei ir tão longe: uma breve pesquisa na Web e já fiquei sabendo de uma ocorrência do ano passado sobre uma festa de Black Music terminando em confusão por causa da música mencionada. O motivo? Racismo e machismo, como sempre!
Vejam só a que ponto chegamos! Uma música de origem BAIANA, feita por um cantor BAIANO e NEGRO de Feira de Santana, uma música que fez sucesso desde 1985; e TRINTA ANOS depois o povo vem reclamar de racismo partindo de um negro? Oxente, será possível?
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Whitney Houston quando não existia pente ou chapinha. |
Na reportagem, o DJ tentou acalmar os ânimos dos ofendidos, mas uma moça replicou que ele não tinha autoridade para definir o que é racismo ou não por ele ser branco. Isso, muito bom, é disso que o Brasil precisa, que sejamos igual Alabama e Mississípi dos anos 60.
Segue o comentário do produtor de festas: "Eu, como negro, não me sinto nem um pouco ofendido. Se a música fosse do Bolsonaro, sim. Mas, Luiz Caldas não é racista. É preciso analisar o contexto social em que essas obras foram feitas”, disse. “Nunca imaginei que o século 21 pudesse ser tão careta”. Desculpe cara, mas você está certo, menos na parte do Bolsonaro. Um branco falar "nega do cabelo duro" não pode, mas você pode? Só é racismo quando parte de um lado? Onde está a igualdade que vocês pregam?
Ao menos no final ele acertou: o século 21 está insuportável no quesito politicamente correto. Agora tudo é racismo, tudo é machismo, tudo é homofobia, tudo é certo e ao mesmo tempo tudo é errado! As pessoas estão com a estima no abismo, a ponto de se ofenderem com uma simples música. Quer dizer que o todo o Brasil estava errado desde 1985 e só os "iluminados" de hoje estão certos? E essa de branco não poder opinar sobre os problemas dos negros, de onde tiraram esse absurdo? Quem vai definir o que é racismo, esses frescos cheios de não-me-toque? Socorro! Como se combate um preconceito com outro preconceito? Daqui a pouco teremos no país a Ku-Klux-Klan Negra!
É por isso que eu defino esse povo na onda do "Movimento Negro" ou "Orgulho de ser negro" como um bando de frustrados e vitimistas que não tem orgulho de nada, e sim complexo de inferioridade, e querem chamar a atenção através da polêmica, enxergando racismo onde não existe, até entre eles mesmos.
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Whitney foi mais feliz com seu cabelo do que essas reclamonas que veem racismo em tudo. |
Fontes: Globo "Música de Luiz Caldas gera discussão em festa"
Veja também:
"Deputada Estadual da Bahia (PT) quer censurar a música Fricote de Luiz Caldas".
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